Maquiagem para Halloween

Halloween 

É comemorado em vários países, inclusive no Brasil e significa o “Dia das bruxas” 

Hallowed é uma palavra do antigo inglês, que significa santo. Adicionada a palavra “eén” que significa noite, acabou por originar All Hallows eve, ou noite de todos os santos. 
Apesar de muito badalado nos EUA, a origem do Halloween remonta ao século Va.C., época em que os celtas faziam o festival samhaim para comemorar boas colheitas, além do início de um novo ano. Há também referências aos mortos, porque os celtas temiam que eles pudessem voltar a vida, caso encontrassem um novo corpo para incorporar seu espírito. 

Em razão disso a noite do dia 31 de Outubro, os habitantes dos vilarejos apagavam todas as fogueiras, como também todo fogo das casas para que essas ficassem muito frias e não fossem nada agradáveis aos espíritos dos mortos. 

Também se fantasiavam com trajes fantasmagóricos nos desfiles barulhentos que promoviam nas vizinhanças, com o objetivo único de amedrontar e afastar os espíritos para bem longe de suas vilas e casas. 

Já no Cristianismo que substitui religiões pagãs, as igrejas aproveitaram esse dia (31 de Outubro) para homenagear todos os santos. Assim, no final do século XVII, a véspera desse dia se transformou em alguns países num dia festivo, comemorado com fantasias, lanternas, muitos jogos e brincadeiras. 

Aproveitando esse momento, segue algumas maquiagens para inspiração no dia da comemoração. 

Festejam 

Beijos 

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Maquiagem Inspiração Black Smokey Eyes

Amores,

Mais um look para inspiração.

Black Smokey Eyes com batom SNOB da MAC e pele bem feita.

Divirtam-se

Beijos


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Maquiagem inspiração para o Verão


Ontem fui à uma festa de aniversário e resolvi fazer um delineado colorido para valorizar ainda mais meu look.

Olhos delineados cor: Azul, Blush cor: Pêssego e boca natural com uma pele bem feita.

Permitam-se usando e abusando das cores nesse verão.

Beijos




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A História da Maquiagem - 1910 Tecnologia


1910 – Tecnologia
O avanço tecnológico no campo dos cosméticos trouxe muita modificação. Apareceram as primeiras máscaras faciais que levam petróleo na composição. Em 1914, a Max Factor criou o pancake. A Vogue fotografou turcas que usavam henna nos olhos e lançou a moda “vamp”: olhos pretos bem carregados. As cores dos pós faciais ficaram mais próximas às da pele de verdade e o batom numa caixinha de metal se popularizou.

Modelo que marcou a época: Cleópatra (última rainha do Egito


Modelo Bruna Catarina (releitura da Cleópatra)




Inspirem-se 
Beijos


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A História da Maquiagem


No Egito foi encontrado indícios do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus-sol, funcionando como um par de óculos escuros, e esse po servia também como remédio, porque sua composição evitava inflamações comuns naquela região. Uma curiosidade sao os animais selvagens que possuem esse mesmo “adorno” natural ao redor dos olhos, ex: guepardos, linces, tigres, oncas e etc.

3100 a.C. – Delineador
No Egito, os primeiros registros da maquiagem com o uso moderno – fins estéticos – são de 3100 a.C. Foram encontradas em tumbas dessa época jarras com ungüentos usados para hidratar a pele dos egípcios e para evitar rugas. As mulheres decoravam seus olhos com pigmentos coloridos e o delineavam com antimônio (um elemento metálico).
Século 3 a.C. – Blush
Em Roma, a maquiagem era tão difundida que o filósofo e dramaturgo Plauto (254-184 a.C.) escreveu: “Uma mulher sem pintura é como comida sem sal”. As romanas usavam cosméticos como o kohl, mesmo delineador das egípcias, para contornar os olhos e também para os cílios. Uma espécie de giz deixava o rosto mais branco. Mas as moças também usavam um ancestral do blush para marcar as bochechas.
Século 6 – Palidez
Durante a Idade Média, ter pele pálida era sinal de status social. Para alcançar um tom muito claro nas faces, algumas mulheres (as mais malucas, certamente) adotavam medidas drásticas, como perder bastante sangue de propósito fazendo alguma perfuração no corpo.
Século 16 – Máscara de ovo
Durante o período elizabetano, a mulherada costumava improvisar uma espécie de máscara feita de clara de ovo. Era para manter um aspecto meio vitrificado no rosto. Aos poucos, a maquiagem ficava mais pesada. Palidez em excesso passou a ser associada a doenças comuns na época, como a peste.
Século 18 – Batom vermelho
O que pegava na França na época da Revolução Francesa era usar “rouge” e batom bem vermelhos. Em outros países europeus, no entanto, as pessoas repudiavam a atitude adotada pelas francesas.
1810 – Clareadores
Na Inglaterra, a pele bronzeada era relacionada a quem trabalhava ao ar livre. Os abastados, que queriam manter-se branquelos, usavam para isso preparados de chumbo e mercúrio, que provocavam uma série de problemas – e podiam matar.
Século 19 – Cara pelada
Durante o período vitoriano, as inglesas associavam maquiagem a prostitutas e atrizes (mais ou menos a mesma coisa na época). Qualquer sinal interpretado como não sendo a cor natural da pessoa já era olhado com desdém. O batom mais usado tinha cor de boca.
Beijos



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